A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a compreender o mundo à nossa volta em um desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sobe diversas formas, e relacionando a realidade ficcional com a que vivemos no contato com um livro, enfim em todos estes casos estamos de certa forma, lendo, embora muitas vezes, não nos damos conta.
A professora Ana Leite do 1ª Ano A demonstra interesse em trabalhar leitura com seus alunos, usufruindo de todos os acervos literários da escola.
A escola, como sendo a instituição moderna encarregada de transmitir a cultura às novas gerações é nela que as expressões “aprender a ler” e “ler para aprender” ganham o seu significado primeiro, para posteriormente alcançar um dos objetivos básicos que é o de formar o leitor crítico da cultura. Mas para isso é importante existência de uma biblioteca escolar dotada de acervo diversificado que atende às necessidades e interesse dos alunos e dos professores.
E professores que são verdadeiros modelos de leitores demonstram entusiasmo pela leitura, conhecem as características do processo de leitura, selecionam texto significativos para os alunos.
Todavia, não é intenção de que a escola fabrique poetas, mas que possibilite às crianças o acesso aos textos poéticos, a melodia, sua beleza estética e dê vazão à sua imaginação e criatividade, características tão presentes nesses tipos de texto e que muito bem se identificam com as crianças.
Quando se fala em leitura na escola é preciso considerar as situações oferecidas no âmbito escolar para que ela se desenvolva; os materiais oferecidos, o tempo disponível para tal ação; o clima motivador do ambiente e as atividades desenvolvidas a partir do texto lido. E também há a responsabilidade de proporcionar aos alunos condições para que estes tenham acesso ao conhecimento.
É na escola, pela mediação do professor e com a ajuda do livro didático que os estudantes aprenderão a ler, a escrever e a enxergar sua própria realidade e a realidade do outro.
Texto adaptado de: Marcilene Muniz Monteiro Conceição e Sirlene Coelho de Lima Brito
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