Há diversas lendas folclóricas no Brasil, elas são inúmeras e são influenciadas diretamente pela mistura de diferentes povos. Principalmente  na origem do povo brasileiro. 
Os alunos do 3º ano "B" da professora Geane, apresentaram algumas lendas brasileira. Antes em sala de aula aprenderam o que são lendas e como elas sobrevivem na memória das pessoas.
Diz-se que, durante as festas juninas, o boto rosado aparece transformado em um rapaz elegantemente vestido de branco e sempre com um chapéu para cobrir a grande narina que não desaparece do topo de sua cabeça com a transformação.
Esse rapaz seduz as moças desacompanhadas, levando-as para o fundo do rio e, em alguns casos engravidando-as. Por essa razão, quando um rapaz desconhecido aparece em uma festa usando chapéu, pede-se que ele o tire para garantir que não seja um boto. Daí deriva o costume de dizer, quando uma mulher tem um filho de pai desconhecido, que ele é "filho do boto".

Lenda do Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro.

Lenda do Curupira
Personagem travesso do folclore brasileiro, o curupira é a representação de um menino com cabelos vermelhos, dentes verdes e pés virados para trás. A origem do nome é tupi Guarani e significa corpo de menino, protetor da fauna e da flora, o curupira assobia e deixa pegadas com seus pés virados. O  objetivo dele é enganar os exploradores e destruidores da natureza.

Lenda da Iara
Conhecida como "Iara" a lenda da mãe d'água é de origem tupi. Iara significa "Senhora das Águas" esta personagem é representada por uma sereia belíssima que atraí os pescadores com suas doces canções a fim de matá-los. Antes de ser uma sereia, Iara era uma índia bela e inteligente que despertava muita inveja, inclusive de seus irmãos. Assim, para acabarem com o problema, os irmãos resolvem matá-la. No entanto, é ela que os mata. Como punição, iara é lançada no encontro do Rio Negro e Solimões e a partir daí torna-se uma sereia com objetivo de matar os homens.

Lenda do Lobisomem
Se você conhecer um homem arredio, que gosta de viver sozinho e cheio de esquisitices e só sai de casa em noite de lua cheia, fique de olho, repare bem se, ao chegar de uma caminhada noturna, ele está com os braços e pernas sujas de sangue. Pode ser o lobisomem!
Uma comadre, muito entediada nesses mistérios, me contou que conheceu um lobisomem de perto. Era o sétimo filho de uma senhora distinta. O marido dela queria porque queria uma filha e cada menino que nascia ele xingava com tanta raiva, que até Deus se arrepiava com os palavrões.
Os filhos foram chegando e, na sétima gravidez, veio mais um menino. Peludo e pálido, chorava tanto a noite, que a mãe tinha de passear com ele pelas ruas desertas da cidade.
Tem mais, desde garoto o danado gostava de andar pelos cemitérios, por aquelas alamedas em que não passava ninguém. Quanto maior ficava, mais se trancava na solidão. E mais crescia no fundo da alma aquele ódio que seu pai sentiu quando ele nasceu.
Adulto, quando a lua vai alta no céu, o ódio acumulado explode. Ele se transforma. Metade homem, metade lobo, orelhas enormes, sai sorrateiramente pelas ruas escuras da cidade, ataca o primeiro que encontra, chupa-lhe o sangue e volta para casa antes do amanhecer.

Dizem que, para quebrar o encanto e espantar o lobisomem, basta rezar três aves-marias. Ele fica tão desesperado que pões-se a correr uivando como um lobo ferido. Corre, corre até desfalecer. Quando raia o dia encontram um lobo estirado no chão.

Lenda da Mula sem cabeça 
Diz a lenda que as mulheres que namoram padres estão condenadas a virar mula-sem-cabeça. Sendo assim, elas se transformariam nesta figura horrenda nas noites de sexta-feira quando for noite de lua cheia. A característica principal deste ser é que no lugar da cabeça existe um fogo ardente.  Dizem que o relincho da mula é tão alto e assustador que pode ser ouvido a longa distancia e às vezes lembra um gemido humano.

Lenda do Saci Perere
É um menino negro e muito levado, que tem uma perna só, fuma cachimbo e usa um gorro vermelho que tem poderes mágicos.
O saci adora fazer travessuras, como queimar a comida, espantar o gado, assustar viajantes solitários e dar nós nas crinas dos cavalos.

Dizem que para pegar um saci é preciso fazer uma armadilha com uma peneira. Depois que ele cair na cilada é preciso tirar rapidamente seu gorro vermelho colocar o saci em uma garrafa e fechar bem com uma rolha.
Axact

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A escola da experiência é a mais educativa. Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo que se aprendeu na escola. Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo. Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações (...)

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